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Registro completo
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Biblioteca (s) : |
INIA Las Brujas. |
Fecha : |
17/02/2020 |
Actualizado : |
17/02/2020 |
Tipo de producción científica : |
Informes Agroclimáticos |
Autor : |
GIMÉNEZ, A.; CAL, A.; TISCORNIA, G.; SCHIAVI, C. |
Afiliación : |
AGUSTIN EDUARDO GIMÉNEZ FUREST, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; ADRIAN TABARE CAL ALVAREZ, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; GUADALUPE TISCORNIA TOSAR, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; CARLOS IGNACIO SCHIAVI RAMPELBERG, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay. |
Título : |
Informe agroclimático 2020- Situación a Enero. |
Fecha de publicación : |
2020 |
Fuente / Imprenta : |
Montevideo (Uruguay): INIA, 2020. |
Páginas : |
4 p. |
Serie : |
(Informe Agroclimático; Año 15, No.1) |
Idioma : |
Español |
Palabras claves : |
AGROCLIMA; AGROCLIMATOLOGÍA; BOLETIN AGROCLIMÁTICO; CARACTERIZACIÓN AGROCLIMÁTICA; DIRECCION VIENTO; ESTACIONES AGROMETEOROLOGICAS; ESTACIONES AUTOMATICAS; ESTACIONES INIA; ESTADO DEL TIEMPO; ESTRÉS HÍDRICO; GRAFICAS AGROCLIMATICOS; GRAS; HELIOFANOGRAFO; INFORMACION SATELITAL; INFORME AGROCLIMÁTICO 2020; INUNDACIONES; LLUVIAS DIARIAS; MAXIMA; MEDIA; MINIMA; PANEL SOLAR; PERSPECTIVAS CLIMATICAS; PLUVIOMETRO; PRECIPITACION NACIONAL; PREVENCION HELADAS; PRONOSTICO; SENSOR; SIMETRICO; TANQUE A; TERMOCUPLAS; TERMOHIDROGRAFO; VARIABLES AGROCLIMATICAS; VELETA. |
Thesagro : |
AGROCLIMATOLOGIA; CAMBIO CLIMATICO; CLIMA; CLIMATOLOGIA; ESTACIONES METEOROLOGICAS; ESTRES HIDRICO; EVAPORACION; EVAPOTRANSPIRACION; HUMEDAD; HUMEDAD RELATIVA; LLUVIA; METEOROLOGIA; PERSPECTIVAS; PLUVIOMETROS; PRONOSTICO DEL TIEMPO; SENSORES; SISTEMAS; SISTEMAS DE INFORMACION; SUELO; TEMPERATURA; TERMOMETROS. |
Asunto categoría : |
P40 Meteorología y climatología |
URL : |
http://www.inia.uy/Publicaciones/Documentos%20compartidos/Informe%20agroclimatico%20INIA-GRAS%20Enero%20de%202020.pdf
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Marc : |
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Registro original : |
INIA Las Brujas (LB) |
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Registro completo
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Biblioteca (s) : |
INIA La Estanzuela. |
Fecha actual : |
02/04/2018 |
Actualizado : |
09/10/2019 |
Tipo de producción científica : |
Artículos en Revistas Indexadas Internacionales |
Circulación / Nivel : |
Internacional - -- |
Autor : |
STIGGER, A. L.; ESTIMA-SILVA, P.; COELHO, A. C. B.; SANTOS, B. L.; MARCOLONGO-PEREIRA, C.; RIET-CORREA, F.; BRUHN, F. R. P.; SCHILD, A. L. |
Afiliación : |
FRANKLIN RIET-CORREA AMARAL, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay./Hospital Veterinário, CSTR, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG),Brasil. |
Título : |
Controle de Senecio madagascariensis e de Senecio brasiliensis pela utilização de pastejo com ovinos. (Control of Senecio madagascariensis and Senecio brasiliensis by the use of sheep.). |
Fecha de publicación : |
2018 |
Fuente / Imprenta : |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro v. 38, n. 1, p. 29-36, janeiro 2018. |
DOI : |
10.1590/1678-5150-pvb-5212 |
Idioma : |
Portugués |
Notas : |
Article History: Recebido 9 de janeiro de 2017.// Aceito para publicação 31 de março de 2017. |
Contenido : |
Resumo: Com o objetivo de testar diferentes formas de controle de Senecio madagascariensis foram realizados três experimentos. No primeiro, 40 ovinos foram colocados em uma área de quatro hectares por 90 dias, com infestação média e alta por S. madagascariensis. A área após este período foi dessecada com glifosato (Roundup®) e semeada com Lotus corniculatus L. (cornichão), Trifolium repens (trevo branco), Medicago sativa (alfafa) e Festuca arundinacea Schreb. (festuca) por plantio direto. Os ovinos, após oito meses, retornaram a área por mais 90 dias. O segundo experimento foi realizado com 10 ovinos em pastejo por 30 dias com 60 dias de descanso em três áreas de 0,5 hectares cada uma, com infestação baixa, média e alta por S. madagascariensis. O terceiro experimento foi realizado utilizando-se dessecação, aração e plantio de pastagens (leguminosas e gramíneas) por três vezes consecutivas, sem utilização de ovinos em uma área invadida pela planta. Para o controle de S. brasiliensis e outras espécies do gênero, um quarto experimento foi realizado em uma propriedade rural com histórico de intoxicação por Senecio spp. em bovinos. Foram utilizados 86 ovinos, que permaneceram em uma área de 90 hectares durante um ano. Os resultados destes experimentos demonstraram que os ovinos consomem S. madagascariensis e diminuem a quantidade de planta em áreas infestadas. Por outro lado, evidenciou-se também que S. madagascariensis para ser controlado de forma eficiente necessita de pastejo contínuo com pelo menos quatro ovinos por ha. As práticas como dessecação com herbicidas, aração e plantio de pastagem podem auxiliar na eliminação da planta a longo prazo. Em áreas de infestação por S. brasiliensis a roçagem pode ser uma prática eficiente, principalmente pelo porte alto da planta, pois facilita o consumo pelos ovinos. MenosResumo: Com o objetivo de testar diferentes formas de controle de Senecio madagascariensis foram realizados três experimentos. No primeiro, 40 ovinos foram colocados em uma área de quatro hectares por 90 dias, com infestação média e alta por S. madagascariensis. A área após este período foi dessecada com glifosato (Roundup®) e semeada com Lotus corniculatus L. (cornichão), Trifolium repens (trevo branco), Medicago sativa (alfafa) e Festuca arundinacea Schreb. (festuca) por plantio direto. Os ovinos, após oito meses, retornaram a área por mais 90 dias. O segundo experimento foi realizado com 10 ovinos em pastejo por 30 dias com 60 dias de descanso em três áreas de 0,5 hectares cada uma, com infestação baixa, média e alta por S. madagascariensis. O terceiro experimento foi realizado utilizando-se dessecação, aração e plantio de pastagens (leguminosas e gramíneas) por três vezes consecutivas, sem utilização de ovinos em uma área invadida pela planta. Para o controle de S. brasiliensis e outras espécies do gênero, um quarto experimento foi realizado em uma propriedade rural com histórico de intoxicação por Senecio spp. em bovinos. Foram utilizados 86 ovinos, que permaneceram em uma área de 90 hectares durante um ano. Os resultados destes experimentos demonstraram que os ovinos consomem S. madagascariensis e diminuem a quantidade de planta em áreas infestadas. Por outro lado, evidenciou-se também que S. madagascariensis para ser controlado de forma eficiente necessita de pastejo ... Presentar Todo |
Palabras claves : |
Hepatotoxic plants; Intoxicação por plantas; PLATAFORMA SALUD ANIMAL; SALUD ANIMAL; Senecio spp; Seneciose; Seneciosis; Toxicoses. |
Thesagro : |
Asteraceae; Cattles; Compositae; Mycotoxicosis; Plant poisoning; Planta tóxica; Poisonous plants; Ruminante; Senecio madagascariensis. |
Asunto categoría : |
L73 Enfermedades de los animales |
URL : |
http://www.ainfo.inia.uy/digital/bitstream/item/9062/1/Pesq.-Vet.-Bras.-38129-36-2018-stigger-et-al.pdf
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Marc : |
LEADER 03321naa a2200433 a 4500 001 1058388 005 2019-10-09 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/1678-5150-pvb-5212$2DOI 100 1 $aSTIGGER, A. L. 245 $aControle de Senecio madagascariensis e de Senecio brasiliensis pela utilização de pastejo com ovinos. (Control of Senecio madagascariensis and Senecio brasiliensis by the use of sheep.).$h[electronic resource] 260 $c2018 500 $aArticle History: Recebido 9 de janeiro de 2017.// Aceito para publicação 31 de março de 2017. 520 $aResumo: Com o objetivo de testar diferentes formas de controle de Senecio madagascariensis foram realizados três experimentos. No primeiro, 40 ovinos foram colocados em uma área de quatro hectares por 90 dias, com infestação média e alta por S. madagascariensis. A área após este período foi dessecada com glifosato (Roundup®) e semeada com Lotus corniculatus L. (cornichão), Trifolium repens (trevo branco), Medicago sativa (alfafa) e Festuca arundinacea Schreb. (festuca) por plantio direto. Os ovinos, após oito meses, retornaram a área por mais 90 dias. O segundo experimento foi realizado com 10 ovinos em pastejo por 30 dias com 60 dias de descanso em três áreas de 0,5 hectares cada uma, com infestação baixa, média e alta por S. madagascariensis. O terceiro experimento foi realizado utilizando-se dessecação, aração e plantio de pastagens (leguminosas e gramíneas) por três vezes consecutivas, sem utilização de ovinos em uma área invadida pela planta. Para o controle de S. brasiliensis e outras espécies do gênero, um quarto experimento foi realizado em uma propriedade rural com histórico de intoxicação por Senecio spp. em bovinos. Foram utilizados 86 ovinos, que permaneceram em uma área de 90 hectares durante um ano. Os resultados destes experimentos demonstraram que os ovinos consomem S. madagascariensis e diminuem a quantidade de planta em áreas infestadas. Por outro lado, evidenciou-se também que S. madagascariensis para ser controlado de forma eficiente necessita de pastejo contínuo com pelo menos quatro ovinos por ha. As práticas como dessecação com herbicidas, aração e plantio de pastagem podem auxiliar na eliminação da planta a longo prazo. Em áreas de infestação por S. brasiliensis a roçagem pode ser uma prática eficiente, principalmente pelo porte alto da planta, pois facilita o consumo pelos ovinos. 650 $aAsteraceae 650 $aCattles 650 $aCompositae 650 $aMycotoxicosis 650 $aPlant poisoning 650 $aPlanta tóxica 650 $aPoisonous plants 650 $aRuminante 650 $aSenecio madagascariensis 653 $aHepatotoxic plants 653 $aIntoxicação por plantas 653 $aPLATAFORMA SALUD ANIMAL 653 $aSALUD ANIMAL 653 $aSenecio spp 653 $aSeneciose 653 $aSeneciosis 653 $aToxicoses 700 1 $aESTIMA-SILVA, P. 700 1 $aCOELHO, A. C. B. 700 1 $aSANTOS, B. L. 700 1 $aMARCOLONGO-PEREIRA, C. 700 1 $aRIET-CORREA, F. 700 1 $aBRUHN, F. R. P. 700 1 $aSCHILD, A. L. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 38, n. 1, p. 29-36, janeiro 2018.
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