03321naa a2200433 a 450000100080000000500110000800800410001902400360006010000190009624502160011526000090033150001030034052018880044365000150233165000120234665000150235865000180237365000200239165000190241165000210243065000140245165000290246565300230249465300300251765300280254765300170257565300160259265300140260865300150262265300140263770000210265170000210267270000180269370000270271170000200273870000200275870000180277877300910279610583882019-10-09       2018    bl uuuu     u00u1 u    #d7 a10.1590/1678-5150-pvb-52122DOI1 aSTIGGER, A. L.  aControle de Senecio madagascariensis e de Senecio brasiliensis pela utilização de pastejo com ovinos. (Control of Senecio madagascariensis and Senecio brasiliensis by the use of sheep.).h[electronic resource]  c2018  aArticle History: Recebido  9 de janeiro de 2017.// Aceito para publicação  31 de março de 2017.  aResumo: Com o objetivo de testar diferentes formas de controle de Senecio madagascariensis foram realizados três experimentos. No primeiro, 40 ovinos foram colocados em uma área de quatro hectares por 90 dias, com infestação média e alta por S. madagascariensis. A área após este período foi dessecada com glifosato (Roundup®) e semeada com Lotus corniculatus L. (cornichão), Trifolium repens (trevo branco), Medicago sativa (alfafa) e Festuca arundinacea Schreb. (festuca) por plantio direto. Os ovinos, após oito meses, retornaram a área por mais 90 dias. O segundo experimento foi realizado com 10 ovinos em pastejo por 30 dias com 60 dias de descanso em três áreas de 0,5 hectares cada uma, com infestação baixa, média e alta por S. madagascariensis. O terceiro experimento foi realizado utilizando-se dessecação, aração e plantio de pastagens (leguminosas e gramíneas) por três vezes consecutivas, sem utilização de ovinos em uma área invadida pela planta. Para o controle de S. brasiliensis e outras espécies do gênero, um quarto experimento foi realizado em uma propriedade rural com histórico de intoxicação por Senecio spp. em bovinos. Foram utilizados 86 ovinos, que permaneceram em uma área de 90 hectares durante um ano. Os resultados destes experimentos demonstraram que os ovinos consomem S. madagascariensis e diminuem a quantidade de planta em áreas infestadas. Por outro lado, evidenciou-se também que S. madagascariensis para ser controlado de forma eficiente necessita de pastejo contínuo com pelo menos quatro ovinos por ha. As práticas como dessecação com herbicidas, aração e plantio de pastagem podem auxiliar na eliminação da planta a longo prazo. Em áreas de infestação por S. brasiliensis a roçagem pode ser uma prática eficiente, principalmente pelo porte alto da planta, pois facilita o consumo pelos ovinos.  aAsteraceae  aCattles  aCompositae  aMycotoxicosis  aPlant poisoning  aPlanta tóxica  aPoisonous plants  aRuminante  aSenecio madagascariensis  aHepatotoxic plants  aIntoxicação por plantas  aPLATAFORMA SALUD ANIMAL  aSALUD ANIMAL  aSenecio spp  aSeneciose  aSeneciosis  aToxicoses1 aESTIMA-SILVA, P.1 aCOELHO, A. C. B.1 aSANTOS, B. L.1 aMARCOLONGO-PEREIRA, C.1 aRIET-CORREA, F.1 aBRUHN, F. R. P.1 aSCHILD, A. L.  tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeirogv. 38, n. 1, p. 29-36, janeiro 2018.