|
|
Registro completo
|
Biblioteca (s) : |
INIA Tacuarembó. |
Fecha : |
21/02/2014 |
Actualizado : |
17/07/2018 |
Tipo de producción científica : |
Documentos |
Autor : |
GONZÁLEZ, A.; AMARAL, L. |
Afiliación : |
ALEJANDRO GONZÁLEZ; LAURA AMARAL. |
Título : |
Monitoreo de la chinche del Eucalyptus (Thaumastocoris peregrinus) en Uruguay. |
Fecha de publicación : |
2012 |
Fuente / Imprenta : |
ln: INIA TACUAREMBÓ. PROGRAMA NACIONAL DE INVESTIGACIÓN EN PRODUCCIÓN FORESTAL. V Jornada de Protección Forestal, 14 y 15 de noviembre, Tacuarembó. Tacuarembó (Uruguay): INIA, 2012. |
Páginas : |
p. 4 |
Serie : |
(INIA Serie Actividades de Difusión; 703) |
ISSN : |
1688-9258 |
Idioma : |
Español |
Contenido : |
En los últimos años, la expansión forestal en la región ha traído problemas sanitarios asociados. Hacia finales de 2007 se reportó para Uruguay una nueva especie de chinche llamada Thaumastocoris peregrinus (Hemíptera: subfamilia Thaumastocoridae), fitófaga y originaria del este de Australia. En niveles poblacionales altos, estas chinches pueden reducir la tasa fotosintética de las hojas, hasta provocar, en condiciones extremas, la defoliación. A partir de septiembre de 2008 Montes del Plata realiza un monitoreo continuo con trampas amarillas en todas las regiones forestales. El mismo es una importante herramienta de vigilancia sanitaria y servirá, entre otras cosas, para obtener la autorización de liberación del enemigo natural (Cleruchoides noackae) en la medida que esté disponible, seleccionar los mejores sitios para las
liberaciones y prever las fechas más adecuadas para las mismas, a partir de la confirmación de especies potencialmente atractivas (E. viminalis, E. camaldulensis, E. benthamii). |
Palabras claves : |
FOREST PESTS; THAUMASTOCORIS PEREGRINUS. |
Thesagro : |
HEMIPTERA; URUGUAY. |
Asunto categoría : |
H10 Plagas de las plantas |
URL : |
http://www.ainfo.inia.uy/digital/bitstream/item/10848/1/SAD703p4.pdf
|
Marc : |
LEADER 01772naa a2200217 a 4500 001 1026210 005 2018-07-17 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1688-9258 100 1 $aGONZÁLEZ, A. 245 $aMonitoreo de la chinche del Eucalyptus (Thaumastocoris peregrinus) en Uruguay. 260 $c2012 300 $ap. 4 490 $a(INIA Serie Actividades de Difusión; 703) 520 $aEn los últimos años, la expansión forestal en la región ha traído problemas sanitarios asociados. Hacia finales de 2007 se reportó para Uruguay una nueva especie de chinche llamada Thaumastocoris peregrinus (Hemíptera: subfamilia Thaumastocoridae), fitófaga y originaria del este de Australia. En niveles poblacionales altos, estas chinches pueden reducir la tasa fotosintética de las hojas, hasta provocar, en condiciones extremas, la defoliación. A partir de septiembre de 2008 Montes del Plata realiza un monitoreo continuo con trampas amarillas en todas las regiones forestales. El mismo es una importante herramienta de vigilancia sanitaria y servirá, entre otras cosas, para obtener la autorización de liberación del enemigo natural (Cleruchoides noackae) en la medida que esté disponible, seleccionar los mejores sitios para las liberaciones y prever las fechas más adecuadas para las mismas, a partir de la confirmación de especies potencialmente atractivas (E. viminalis, E. camaldulensis, E. benthamii). 650 $aHEMIPTERA 650 $aURUGUAY 653 $aFOREST PESTS 653 $aTHAUMASTOCORIS PEREGRINUS 700 1 $aAMARAL, L. 773 $tln: INIA TACUAREMBÓ. PROGRAMA NACIONAL DE INVESTIGACIÓN EN PRODUCCIÓN FORESTAL. V Jornada de Protección Forestal, 14 y 15 de noviembre, Tacuarembó. Tacuarembó (Uruguay): INIA, 2012.
Descargar
Esconder MarcPresentar Marc Completo |
Registro original : |
INIA Tacuarembó (TBO) |
|
Biblioteca
|
Identificación
|
Origen
|
Tipo / Formato
|
Clasificación
|
Cutter
|
Registro
|
Volumen
|
Estado
|
Volver
|
|
Registro completo
|
Biblioteca (s) : |
INIA La Estanzuela. |
Fecha actual : |
28/11/2017 |
Actualizado : |
05/11/2019 |
Tipo de producción científica : |
Artículos en Revistas Indexadas Internacionales |
Circulación / Nivel : |
Internacional - -- |
Autor : |
CALDEIRA, F. H. B.; ARRUDA, F. P. DE; ARRUDA, F. P. DE; SHENKEL, D. M.; MARCOLONGO-PEREIRA, C.; LEE, S. T.; COOK, D.; RIET-CORREA, F.; COLODEL, E. M. |
Afiliación : |
FRANKLIN RIET-CORREA AMARAL, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay./Laboratório de Anatomia Patológica, Hospital Veterinário/Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR/Universidade Federal de Campina Grande;. |
Título : |
Intoxicação experimental por Niedenzuella stannea (Malpighiaceae) em ovinos. (Experimental poisoning by Niedenzuella stannea (Malpighiaceae) in sheep). |
Fecha de publicación : |
2017 |
Fuente / Imprenta : |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF v. 37, n. 7, p. 681-685, julho 2017. |
Idioma : |
Portugués |
Notas : |
Article histoty:Recebido em 11 de agosto de 2016.//Aceito para publicação em 5 de dezembro de 2016 |
Contenido : |
Niedenzuella stannea é uma planta que contém monofluoracetato de sódio e é incriminada como causa de morte súbita em bovinos na Região Sul do Estado de Mato Grosso. Este estudo descreve a toxidez e achados clínicos e patológicos da intoxicação experimental por N. stannea em ovinos. Foram utilizados no experimento, frutos, folhas maduras e folhas jovens de N. stannea coletadas em propriedades as margens de afluentes das bacias hidrográficas do Rio Araguaia onde havia histórico de morte súbita em bovinos. Folhas maduras em doses entre 10 e 40g/kg e frutos na dose de 10 g/kg não causaram alterações clínicas. Alterações clínicas foram observadas em ovinos que receberam a partir de 5g/kg de folhas jovens em dose única e a morte ocorreu nos que receberam a partir de 30g/kg. A toxicidade na dose de 30g/kg se manteve após a secagem da planta. Os principais sinais clínicos foram anorexia, apatia, dispneia, arritmia e taquicardia em evolução clínica que variou de 16 às 20h. Notou-se em uma fase terminal hiperaguda, com evolução de 13 a 20 min., relutância ao movimento, micção frequente, jugular ingurgitada, pulso venoso evidente, tremor muscular, decúbito esternal e decúbito lateral e morte. Na necropsia os principais achados foram ingurgitamento de grandes veias, das aurículas do coração e edema pulmonar. Microscopicamente a principal alteração ocorreu no rim e caracterizou-se por degeneração hidrópico-vacuolar no citoplasma de epitélio de túbulos contorcidos distais. Conclui-se que N. stannea na fase de brotação é tóxica para ovinos e que a intoxicação por esta planta deve ser incluída no diagnóstico diferencial das doenças com curso clínico hiperagudo ou morte súbita em ovinos em regiões onde a planta existe. MenosNiedenzuella stannea é uma planta que contém monofluoracetato de sódio e é incriminada como causa de morte súbita em bovinos na Região Sul do Estado de Mato Grosso. Este estudo descreve a toxidez e achados clínicos e patológicos da intoxicação experimental por N. stannea em ovinos. Foram utilizados no experimento, frutos, folhas maduras e folhas jovens de N. stannea coletadas em propriedades as margens de afluentes das bacias hidrográficas do Rio Araguaia onde havia histórico de morte súbita em bovinos. Folhas maduras em doses entre 10 e 40g/kg e frutos na dose de 10 g/kg não causaram alterações clínicas. Alterações clínicas foram observadas em ovinos que receberam a partir de 5g/kg de folhas jovens em dose única e a morte ocorreu nos que receberam a partir de 30g/kg. A toxicidade na dose de 30g/kg se manteve após a secagem da planta. Os principais sinais clínicos foram anorexia, apatia, dispneia, arritmia e taquicardia em evolução clínica que variou de 16 às 20h. Notou-se em uma fase terminal hiperaguda, com evolução de 13 a 20 min., relutância ao movimento, micção frequente, jugular ingurgitada, pulso venoso evidente, tremor muscular, decúbito esternal e decúbito lateral e morte. Na necropsia os principais achados foram ingurgitamento de grandes veias, das aurículas do coração e edema pulmonar. Microscopicamente a principal alteração ocorreu no rim e caracterizou-se por degeneração hidrópico-vacuolar no citoplasma de epitélio de túbulos contorcidos distais. Conclui-se que ... Presentar Todo |
Palabras claves : |
Intoxicação por plantas; Monofluoracetato de sódio; Niedenzuella stannea; PLATAFORMA SALUD ANIMAL; SALUD ANIMAL; Sodium monofluoroacetate; Sudden death. |
Thesagro : |
Morte súbita; Ovinos; Planta tóxica; Poisonous plants; Sheep. |
Asunto categoría : |
E16 Enfermedades de los animales |
URL : |
http://www.ainfo.inia.uy/digital/bitstream/item/13726/1/Pesq.-Vet.-Bras.-377-681-685-julho-2017.pdf
|
Marc : |
LEADER 03045naa a2200373 a 4500 001 1057841 005 2019-11-05 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCALDEIRA, F. H. B. 245 $aIntoxicação experimental por Niedenzuella stannea (Malpighiaceae) em ovinos. (Experimental poisoning by Niedenzuella stannea (Malpighiaceae) in sheep).$h[electronic resource] 260 $c2017 500 $aArticle histoty:Recebido em 11 de agosto de 2016.//Aceito para publicação em 5 de dezembro de 2016 520 $aNiedenzuella stannea é uma planta que contém monofluoracetato de sódio e é incriminada como causa de morte súbita em bovinos na Região Sul do Estado de Mato Grosso. Este estudo descreve a toxidez e achados clínicos e patológicos da intoxicação experimental por N. stannea em ovinos. Foram utilizados no experimento, frutos, folhas maduras e folhas jovens de N. stannea coletadas em propriedades as margens de afluentes das bacias hidrográficas do Rio Araguaia onde havia histórico de morte súbita em bovinos. Folhas maduras em doses entre 10 e 40g/kg e frutos na dose de 10 g/kg não causaram alterações clínicas. Alterações clínicas foram observadas em ovinos que receberam a partir de 5g/kg de folhas jovens em dose única e a morte ocorreu nos que receberam a partir de 30g/kg. A toxicidade na dose de 30g/kg se manteve após a secagem da planta. Os principais sinais clínicos foram anorexia, apatia, dispneia, arritmia e taquicardia em evolução clínica que variou de 16 às 20h. Notou-se em uma fase terminal hiperaguda, com evolução de 13 a 20 min., relutância ao movimento, micção frequente, jugular ingurgitada, pulso venoso evidente, tremor muscular, decúbito esternal e decúbito lateral e morte. Na necropsia os principais achados foram ingurgitamento de grandes veias, das aurículas do coração e edema pulmonar. Microscopicamente a principal alteração ocorreu no rim e caracterizou-se por degeneração hidrópico-vacuolar no citoplasma de epitélio de túbulos contorcidos distais. Conclui-se que N. stannea na fase de brotação é tóxica para ovinos e que a intoxicação por esta planta deve ser incluída no diagnóstico diferencial das doenças com curso clínico hiperagudo ou morte súbita em ovinos em regiões onde a planta existe. 650 $aMorte súbita 650 $aOvinos 650 $aPlanta tóxica 650 $aPoisonous plants 650 $aSheep 653 $aIntoxicação por plantas 653 $aMonofluoracetato de sódio 653 $aNiedenzuella stannea 653 $aPLATAFORMA SALUD ANIMAL 653 $aSALUD ANIMAL 653 $aSodium monofluoroacetate 653 $aSudden death 700 1 $aARRUDA, F. P. DE 700 1 $aARRUDA, F. P. DE 700 1 $aSHENKEL, D. M. 700 1 $aMARCOLONGO-PEREIRA, C. 700 1 $aLEE, S. T. 700 1 $aCOOK, D. 700 1 $aRIET-CORREA, F. 700 1 $aCOLODEL, E. M. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF$gv. 37, n. 7, p. 681-685, julho 2017.
Descargar
Esconder MarcPresentar Marc Completo |
Registro original : |
INIA La Estanzuela (LE) |
|
Biblioteca
|
Identificación
|
Origen
|
Tipo / Formato
|
Clasificación
|
Cutter
|
Registro
|
Volumen
|
Estado
|
Volver
|
Expresión de búsqueda válido. Check! |
|
|